Você provavelmente já ouviu falar no efeito dominó, quando uma peça cai e então vai derrubando todas as outras, não é mesmo? Agora imagine que essa mesma situação acontece quando há um erro na classificação fiscal NCM e provoca um efeito cascata que gera perdas em toda a gestão tributária para farmácias.
É melhor nem imaginar ou seria melhor pensar e entender exatamente onde estão as chances de erros para então corrigi-las? Com certeza a segunda opção, certo? Até porque existem pelo menos dois erros muito comuns na classificação fiscal que exigem muita atenção para que a gestão tributária para farmácias não seja prejudicada.
Quer saber quais são esses erros e por que eles acontecem? Então continue acompanhando este artigo.
Importância da classificação fiscal
Criada para identificar a natureza das mercadorias, a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) representa a classificação fiscal dos produtos. Na verdade, é muito mais do que isso e não é tão simples quanto parece.
Isso porque o NCM é um dos mais de dois mil campos do cadastro de importação de mercadorias e carrega dificuldades técnicas na definição da classificação fiscal NCM de cada item.
No entanto, é importante estar muito atento a essa classificação, já que ela determina o pagamento do imposto de importação que a empresa irá arcar. Na prática, isso significa que quando a empresa importa um item, ela precisa fazer a classificação fiscal para saber quanto vai pagar de imposto.
Portanto, entender a relação entre NCM e economia tributária é uma maneira estratégica de pagar menos impostos dentro da lei, devido ao fato de que a classificação fiscal de mercadorias impacta diretamente nos cálculos de impostos e substituição tributária.
Erros comuns no controle de NCM
Os maiores equívocos no controle de NCM ocorrem devido à falta de conhecimento no momento de fazer o preenchimento do código, resultando em dois principais erros: uso de NCM genéricas e descrição de itens incompletos e inexatos.
Mas, como isso acontece? Devido a pouca atenção na hora de preencher o campo do NCM, os profissionais acabam fazendo a descrição de itens incompletos e inexatos, sem padronização, utilizando classificações diferentes para o mesmo item ou vice-versa, ou um erro ainda pior, usando uma NCM genérica.
O problema de utilizar uma classificação fiscal NCM genérica é que isso pode resultar em alíquotas maiores de impostos, gerando prejuízos ao seu negócio.
Para evitar esses erros, o ideal é contar com um software para controlar todos os custos tributários do seu negócio e padronizar os processos. Interessou-se pela ideia e quer aderir um novo sistema de gestão tributária para farmácias? Entre em contato agora mesmo com a Avant Fiscal e encontre a melhor solução para o seu negócio!